22 agosto 2009

ide!

Irei (ou não?) encerrar este espaço.
E apagarei o que escrevi e vou por aí sem mais palavras escritas ou ditas, como sempre fiz.
O que aqui poderia ficar como registo, é triste. E de tristezas já as pessoas estão fartas. A poesia ou uma vida não conciliatória enquanto exemplo, só faz sentido depois da morte.
As pessoas precisam de alegrias, de histórias e de romance, de muitos romances. As pessoas precisam de aceitar e serem bem comportadas e submissas. As pessoas precisam de amor, de muito amor, de um amor tão cabal quanto banal e que as reúna à tal mesa que as faça falar de igual para igual, mesmo que nada seja dito ou feito. Interessa-lhes passar à margem da tolerância e do conformismo, da insuficiência. É preciso ser-se bom, mas não sendo nada disso.
E vou sem mais!